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II Semana de Informática

Eu no mini curso : WORDPRESS


A Segunda Semana de Informática teve início no dia 21 às 20:00 do mês de  Novembro e teve seu fechamento no dia 24 com a ultima programação sobre Soluções Microsoft às 20:30.
Os minicursos são dados como matérias extras, contudo, se a tivéssemos em nossas ementas anuais escolares não teríamos oportunidades para aprender com tanta profundidade e ênfase, pois lá, nós poderíamos tirar nossas duvidas e sermos respondidos com mais clareza.
São turmas selecionadas, onde só estão presentes aqueles que querem realmente aprender… São tantos assuntos, que nem tem tempo pra conversas paralelas e brincadeiras.
 O mini-curso que eu me inscrevi foi no de WORDPRESS. Escolhi ele porque comecei a estudar nas aulas de PHP, mas era um assunto muito complicado e  tinha me deixado com muitas dúvidas, então achei que lá poderia tirá-las. Mas como nem tudo sai conforme a gente quer... Tive que fazer a prova do Governo no mesmo horário e não deu pra fazer o curso. Os professores na tentativa de nos ajudar, permitiram que nós pudessemos assistir outro minicurso no turno vespertino, mas eu trabalho de tarde no INSS, acabou que não deu pra participar de nenhum curso .
A palestra que eu tive oportunidade de assistir foi na Terça-feira (dia 22) com o palestrante Jaquinsson, inclusive professor do curso de Enfermagem, sobre as Doenças Tecnologicas, que são causadas pelo o uso desenfreado e/ou excessivo do computador. Por exemplo: LER/DORT, Lesões por movimentos repetitivos/ Doenças Osteomusculares Relacionados ao Trabalho, geralmente as mãos são as partes mais afetadas, devido ao fato em que muitos profissionais tem a necessidade excessiva de digitar nos teclados dos computadores, outro problema também muito comum é na coluna, pela falta de ergonomia no ambiente (nas cadeiras, mesas etc), profissionais visam ter sérios problemas de coluna no futuro próximo, entre muitos outros problemas delicados. Na conclusão da palestra, os dirigentes  nos ensinaram exercícios de aquecimento antes de sentarmos em frente do computador.
 A importância dessa programação para mim é o incentivo aos alunos do curso e valorização deles, pois todas as palestras e mini cursos foram feitos e programados especialmente para o curso de Informática, com instrutores (tanto professores quanto alunos) super bem preparados e conhecedores do assunto, para “rechear” os nossos conhecimentos técnicos. Essas programações  do curso, vale muito para a nossa visão de crescimento profissional. Gostei do que vi e aprendi o que assisti.
Em relação à organização em si, poderia ter sido melhor como na Primeira SICES em 2010, os alunos e os professores se esforçaram mais, se interessaram mais e dessa vez parece que os alunos ficaram desistimulados, hipoteticamente porque aconteceu no final  do ano letivo, portanto na minha opinião já estavamos sobrecarregados demais e assim, a gente não pôde aproveitar tanto. 

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Telecentros e Teleportos

  • Telecentros
Os Telecentros Digitais de Cidadania são de acesso público à informática, ou seja, locais de livre acesso equipados com microcomputadores com uma série de softwares instalados, concectados à Internet, que podem ser utilizados pelos usuários para acessar páginas da web, correio eletrônico, produzir trabalhos e documentos, desenvolver estudos e pesquisas, bem como capacitar-se através dos cursos e oficinas oferecidos.

No Telecentro  você encontra informação, conhecimento, qualificação profissional e cultura por meio da tecnologia digital.

O Programa de Inclusão digital visa garantir à população o acesso às tecnologias da informação e da comunicação, através dos recursos tecnológicos das redes de computadores.

Os Telecentros estão sendo instalados em diversas regiões do Município de Porto Alegre. Seu objetivo é possibilitar ao cidadão, especialmente o de baixa renda, o livre acesso às tecnologias de informação e comunicação. E em função dessa iniciativa, muitos usuários terão a oportunidade de usufruir os inúmeros benefícios ligados ao uso dos recursos digitais, melhorando sua condição de vida.
O que se pode fazer em um Telecentro?
Cursos de informática básica e oficinas especiais são as principais atividades oferecidas aos frequentadores do Telecentro. As pessoas podem navegar livremente pela Internet, pesquisar, ler notícias, digitar documentos e currículos, participar de salas de bate-papo, enviar emails, gerenciar contas de correio e bancárias e cadastrar documentos. Todos os serviços oferecidos pelo computador estão ao alcance do cidadão, promovendo a cidadania. A coordenação é da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Segurança Urbana em parceria com a Procempa.


  • Teleportos

Teleporto, ou "porto de telecomunicações", são empreendimentos que conjugam projetos imobiliários com ampla infra-estrutura de telecomunicações, oferecendo livre acesso às redes de telecomunicações com alta qualidade, confiabilidade, total segurança, independência em relação à rede local de telefonia e com baixo custo.
Teleporto é como um porto ou aeroporto para os provedores de telecomunicações e grandes usuários. Nele, as empresas que se instalam usufruem redução de custo no uso intensivo de telecomunicações devido ao compartilhamento de infraestrutura em um local em que as linhas de telecomunicações se encontram fartamente disponível, com segurança, qualidade, confiabilidade e baixo preço.
Um teleporto deve ter:
  • Um distrito Central de Negócios;
  • Concentração de usuários intensivos de informações;
  • Edifício Inteligente com oferta sofisticada de facilidades;
  • Custos operacionais competitivos;

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A Inclusão Digital em Quatro Dimensões

Ao ser divulgado em 2004, o Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial do  Banco Mundial apontava que os programas governamentais voltados para a área social, principalmente no que se refere aos serviços essenciais, “geralmente são deficientes para os pobres no que diz respeito a acesso, quantidade e qualidade, comprometendo as Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDM)”.


Antes de prosseguirmos, cabe, neste ponto, frisar o que diz o item 20 dos Objetivos do Milênio, da Organização das Nações Unidas – ONU , que garantem: “velar para que todos possam aproveitar os benefícios das novas tecnologias, em particular das tecnologias da informação e das comunicações, de acordo com as recomendações formuladas na Declaração Ministerial do Conselho Econômico e Social de 2000”.Em continuidade aos levantamentos do mesmo Relatório, em 2006,foram enfatizados os princípios da eqüidade e do desenvolvimento, não visando como objetivo a igualdade de renda, mas a expansão do acesso às tecnologias, por parte das pessoas de baixa renda. Para o relatório, a eqüidade se define, fundamentalmente, “como igualdade de oportunidades entre as pessoas, parte integral de uma estratégia bem-sucedida de redução da pobreza em qualquer parte do mundo em desenvolvimento” 

Em 2007, o Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial traz em seu temário central: o desenvolvimento e a próxima geração. O documento traduz, em sua essência, a condição de cerca de 130 milhões de jovens de 15 a 24 anos, que não sabem ler nem escrever. Para esta pesquisa, convém ressaltar, ainda, outro apontamento do mesmo Relatório, ao defender a participação política e o envolvimento dos jovens em organizações sociais como elementos essenciais à promoção de sua vida cívica nas respectivas comunidades, fator vital para a boa governança. Assim, os especialistas do Banco Mundial que produziram o documento identificam três políticas estratégicas que podem aumentar o investimento nos jovens, são elas:


a) Ampliação de oportunidades;
b) Melhoria das capacidades; e
c) Oferecimento de segundas oportunidades para jovens que “ficaram para trás” em conseqüência de circunstâncias difíceis e más escolhas.


“Essas políticas abordam cinco transições fundamentais enfrentadas pelos jovens e que afetam toda a sua vida econômica, social e familiar, a saber: conseguir educação, encontrar emprego, manter-se saudável,constituir família e exercer a cidadania”, complementa o documento. Com isso destacamos que “é importante proporcionar informação aos jovens e
desenvolver sua capacidade de tomar decisões, especialmente para permanecerem saudáveis e desfrutarem do aprendizado contínuo. Munidos da informação correta e de incentivos, esses jovens podem tomar boas decisões”.


são acerca da informação e da comunicação que nos envolvem no ciberespaço. Sobre isso, Warschauer (2003, p. 131) comenta que “as questões associadas à língua afetam profundamente a maneira pela qual diversos grupos podem acessar e publicar informações na web, assim como a extensão pela qual a  Internet serve como meio de expressão de sua identidade cultural”. Devemos e podemos estimular esse novo sujeito tecnológico a atuar em movimentos proativos, voltados ao deslumbramento pelas artes, pela espiritualidade, como parte do processo civilizatório da nova humanidade tecno-info-comunicacional.


Temos em pauta o indício do terceiro fator que se relaciona aos demais. Trata-se das questões inerentes à perda da identidade cultural dos usu-ários da Internet, anteriormente citada. Freire (2005, p. 3), nos alerta sobre o processo de globalização, dizendo que “esta idéia de identidade unificada e estável está sendo fragmentada, apresentando-se não mais como uma única identidade, mas como uma composição de várias identidades, algumas vezes contraditórias ou não resolvidas”. A partir do encontro com sua própria identidade que perseguimos nessa pesquisa por meio da associação entre a educação e os conteúdos produzidos pela comunidade para Internet (a associação do primeiro, segundo e terceiro fatores), o grupo pode vir a se reconstruir socialmente, nos remetendo ao quarto fator: a deficiência no processo da alfabetização informacional. Sobre esse quarto fator discorreremos adiante nesta parte, mas, antes ainda, trazemos o que nos diz Suaiden (2000), ao apontar para esse fenômeno que chamamos de abismo do acesso à informação e ao conhecimento: No final da década de 80, especialistas afirmaram
que a sociedade da informação seria uma sociedade voltada para o compartilhamento dos recursos e para o bem-estar social. As primeiras avaliações apontam que as desigualdades estão aumentando, e, na atualidade, os donos do poder são os donos dos meios de comunicação (SUAIDEN, 2000, p. 56).
O cenário de posse da informação aparenta manter-se, em parte, por isso, iniciativas buscam contornar essa afirmação no que se refere às mídias digitais. Sobre isso, nos acena Freire (2004) que nas relações descentralizadas e verticalizadas entre produtores e consumidores de informação e conhecimento, as mídias digitais possibilitam que ambos possam permutar 34
Valéria Mendonça
suas funções e papéis sociais, ora como produtores, ora como consumidores dos processos de conteúdos que circulam na mídia digital (FREIRE, 2004a, p. 189).
No Brasil, a mesma realidade em torno do acesso do grupo de jovens às TICs em face do Relatório do  Banco Mundial pode ser encontrada, principalmente com o trabalho desenvolvido por Organizações não Governamentais, a exemplo do  Comitê para Democratização da Informática (CDI), que em seu relatório de gestão de 1995 a 2005, registrou mais de meio milhão de pessoas capacitadas e 5.778 computadores instalados nas comunidades (CIDADANIA DIGITAL, 2005, p. 29); além de alguns governos, que optaram investir em consórcios públicos-privados para levar o acesso à tecnologia à comunidade, a exemplo de Piraí, no Rio de Janeiro, considerado um dos primeiros municípios digitais brasileiros; seguido de Tiradentes, em Minas Gerais. Outro exemplo público encontra-se no município paulista de Sud Mennucci, localizado na região oeste de São Paulo, onde, até abril de 2007, 700 dos 1.500 domicílios possuíam acesso à Internet, dos quais 200 eram de baixa renda. Essas boas práticas de gestão, e outras, não citadas, encontradas pelo país e às quais não iremos nos aprofundar, referem-se à explosão do uso da Internet em situações adversas às potencialidades registradas em grandes capitais com tecnologias avançadas no país, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e o Distrito Federal.
As mesmas dificuldades das ações de governo encontradas em outros documentos de alcance mundial comprometem o efetivo sucesso dos Objetivos do Desenvolvimento propostos pela ONU, que preconizam a redução da pobreza e a melhoria dos indicadores de desenvolvimento humano.

http://www.gesac.gov.br/images/publicacoes/Info_e_Comunicavaleriamendonca.pdf

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GESAC

Alunos: Arthur, Crissielle,Katyellen, Natalino e Victor Monteiro- 2º E


    O Gesac é um programa de inclusão digital do Governo Federal, coordenado pelo Ministério das Comunicações – através do Departamento de Serviços de Inclusão Digital – que tem como objetivo promover a inclusão digital em todo o território brasileiro.
Para oferecer uma alternativa de acesso ao computador e à Internet, o Gesac e seus parceiros disponibilizam a infra-estrutura fundamental para a expansão de uma rede. Milhares de brasileiros passam a dispor de equipamentos de informática e, ainda, do acesso à Internet. É a oportunidade de inserção no mundo das tecnologias de informação e comunicação por meio de uma iniciativa governamental pública, gratuita e democrática.
   Coordenado pelo MiniCom, por meio do Departamento de Infraestrutura para Inclusão Digital, em parceria com outros órgãos e entidades, o Gesac oferece ferramentas em tecnologias para a informação e comunicação (TICs), recursos digitais e capacitação por meio de uma plataforma de rede, serviços e aplicações, com o objetivo de promover a inclusão digital em todo o território brasileiro.
   Criado há mais de oito anos, o Gesac busca disseminar meios que permitam a universalização do acesso às informações e serviços de governo eletrônico. O Programa é voltado, prioritariamente, para comunidades em estado de vulnerabilidade social, em todos os estados brasileiros, privilegiando as cidades do interior, sem telefonia fixa e de difícil acesso.
    Para oferecer uma alternativa de acesso ao computador e à internet, o Gesac e seus parceiros disponibilizam a infraestrutura fundamental para a expansão de uma rede. Milhares de brasileiros passam a dispor de equipamentos de informática e, ainda, do acesso à internet. É a oportunidade de inserção no mundo das tecnologias de informação (TICs) e comunicação por meio de uma iniciativa governamental pública, gratuita e democrática.
DIRETRIZES:
Conforme define a NORMA GERAL DO PROGRAMA GESAC:
São diretrizes do Programa Gesac:
I Promover a inclusão digital;
II Ampliar o provimento de acesso à Internet em banda larga para instituições públicas;
III Apoiar órgãos governamentais em ações de governo eletrônico;
IV Contribuir para a universalização do acesso à Internet;
V Fomentar o desenvolvimento de projetos comunitários e a formação de redes de conhecimento;
VI Incentivar o uso de software livre;
VII Apoiar o desenvolvimento das comunidades beneficiadas; e
VIII Apoiar comunidades em estado de vulnerabilidade social. 
OBJETIVOS:
Conforme dispõe a NORMA GERAL DO PROGRAMA GESAC:
‘‘Os recursos e serviços disponibilizados em razão do Programa têm os seguintes
objetivos:
I - disponibilizar conectividade em banda larga à Internet para iniciativas de inclusão digital, educação e governo eletrônico;
II - disponibilizar a plataforma multiserviço do Programa Gesac para apoiar ações de inclusão digital, especialmente nos Telecentros;
III - apoiar as iniciativas de governo voltadas para o desenvolvimento de serviços a distância: Telemedicina, Telessaúde e Educação a Distância, entre outros;
IV - atender a todos os municípios brasileiros; e
V - ampliar a oferta de Pontos Gesac.’’ 
METAS:
Conforme aparece na NORMA GERAL DO PROGRAMA GESAC:
‘’Art. 11. As metas do Programa serão estabelecidas em Norma própria que especificará:
I - a quantidade mínima de Pontos de Presença em operação;
II - a distribuição do Programa no território nacional;
III - as condições de atendimento ao público alvo;
IV - as condições de uso;
V - a capacitação de multiplicadores; e
VI - o crescimento anual da planta do Programa.”

Fontes

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SIT - SIG- SAD

Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG)

São sistemas que dão as informações necessárias para gerenciar as organizações. Um SIG gera produtos de informação que apóiam muitas necessidades de tomada de decisão administrativa e são o resultado da interação colaborativa entre pessoas, tecnologias e procedimentos, que ajudam uma organização a atingir as suas metas.Um SIG pode incluir software que ajuda na tomada de decisão, recursos de dados, como bancos de dados, o hardware de um sistema de recursos, sistemas de apoio à decisão, sistemas especialistas, sistemas de informação executiva, gestão de pessoas, gestão de projetos e todos os processos informatizados que permitem que a empresa funcione eficientemente. É um sistema que disponibiliza a informação certa, para a pessoa certa, no lugar certo, na hora certa, da forma correta e com o custo certo. Os SIGs possuem uma multiplicidade de produtos de informação, que são apresentadas através de relatórios, que ajudam os gerentes com o fornecimento de dados e informações para a tomada de decisões. Os relatórios oferecidos por esses sistemas são:Relatórios programados, relatório de exceção, informes e respostas por solicitação, Relatórios em pilhas.

SI Transacional (SIT)
O principal objetivo do Sistema de Informação Transacional é obter, processar e fornecer todos os dados obrigatórios estabelecidos por regras de negócio e legislação, envolvidos com as funções básicas, que sustentam a operação da organização relacionadas com sua missão, seus programas e seus projetos.Tais sistemas objetivam, assim, apoiar a execução automatizada parcial e/ou total de tarefas rotineiras estruturadas, em que são claros os procedimentos, as regras de decisão e os fluxos de informação, e visa a eficiência, traduzida pela redução de custos e tempo ou, ainda, por aumento de produtividade.Algumas características: Processa grandes volumes de dados, necessita de alta velocidade de processamento devido ao alto volume de dados, a maioria das fontes de dados é interna e a saída é destinada principalmente a um público interno. Isto é, as transações estão preponderantemente vinculadas ao atendimento das necessidades de processamento departamentais. Entretanto, os clientes externos e parceiros de negócio podem contribuir com dados e usar diretamente os dados de sidas do SI Transacional, a possibilidade de consultar arquivos e bando de dados é imprescindível etc.
Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)
 É uma classe de Sistemas de Informação ou Sistemas baseados em Conhecimento. Refere-se simplesmente a um modelo genérico de tomada de decisão que analisa um grande número de variáveis para que seja possível o posicionamento a uma determinada questão.Decisão é uma escolha entre as alternativas existentes através de estimativas dos pesos destas alternativas. Apoio à decisão significa auxiliar nesta escolha gerando estas estimativas, a evolução ou comparação e escolha. O termo sistema de apoio à decisão tem sido utilizado de diferentes formas (após a década de 80) e tem recebido diferentes definições de acordo com o ponto de vista de cada autor. 
Sistemas de Apoio à Decisão em Grupo
Vale lembrar que algumas decisões são tomadas em grupos abrangendo diversas visões sobre um mesmo tema. Para atender a essa situação foram desenvolvidos os Sistemas de Apoio à Decisão em Grupo (SADG) que convergem diferentes pontos de vista em uma solução comum. Uma grande vantagem desse sistema é a participação de vários gerentes de diversas filiais em cidades diferentes no processo decisório, utilizando-se de ferramentas como: Rede Local de Decisões, Sala de Decisões, Rede Remota de Decisões e Teleconferência.
Sistema de apoio ao executivo

É um Software (programa) criado para facilitar e agilizar a administração de um executivo.É um sistema de informações no nível estratégico de uma organização. O SAE reúne dados de toda a organização, permitindo aos gerentes selecionar e ajustar os dados para os fins necessários. Também permite aos executivos da organização analisar os mesmos dados de maneira única e padronizada.O SAE traz muitos benefícios à organização, dentre os quais destacam-se:

Analisa, compara e destaca as tendências;
Amplia a abrangência de controle da alta administração;
Acelera o processo de tomada de decisão;
Melhora o desempenho administrativo.

Como resultados do SAE, pode-se destacar:

Formulação de respostas;
Identificação de alterações nas condições do mercado;
Aprendizagem através do feedback.

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